Livro que registra as contribuições ao Simpósio James Hillman 2014, do The Dallas Institute of Humanities and Culture, com o capítulo “South and the Soul”, que reproduz a apresentação de Gustavo Barcellos no Simpósio.
Diante da realidade fragmentada e dominada pelo consumismo materialista, da sociedade do espetáculo, podemos perguntar como Jung: “O que nos reserva o futuro?”
Neste novo livro da coleção de psicopatologia psicodinâmica simbólico-arquetípica, vários conhecidos autores latino-americanos, em sua maioria analistas junguianos, aprofundam a reflexão sobre a psicopatologia de certos transtornos psíquicos.
“O assunto desses capítulos é reabrir as questões da alma e abrir a alma para novas questões. Quero lançar luz sobre temas obscuros, mas não o tipo de luz que põe um fim na busca. Assim como apresentam a base para uma psicologia arquetípica, esses capítulos também demonstram como este novo campo deve ser trabalhado.”
Psicologia arquetípica — o que é? Neste livro, tradução de uma monografia que primeiro apareceu na Enciclopedia del Novecento (uma enciclopédia italiana), James Hillman descreve a herança intelectual da psicologia arquetípica e clarifica as raízes metafóricas que governam sua prática.
“Os ensaios alquímicos de James Hillman são fascinantes. Alguém já disse que ele faz da psicologia o braço investigativo da poesia. Essa percepção está em cada palavra sua tornada insight psicológico, carregando a imaginação da sabedoria profunda por meio de uma linguagem ativada, viva.
“Com este ensaio, o choque que James Hillman dá na paranoia consiste em revelar sua inevitabilidade sempre que literalizamos, em nossas vidas privadas ou em nossa vida política, a busca do oculto.
“Borges disse que os sonhos são o mais antigo dos gêneros literários, uma criação dramática, como se à noite fôssemos todos dramaturgos. Jung também via os sonhos dentro desse enquadre, digamos, dionisíaco: o sonho como um pequeno drama.