Os dois ensaios inovadores apresentados em O pensamento do coração e a alma do mundo lançam a psicologia arquetípica em uma nova direção: para o mundo. James Hillman chama isso de “uma psicologia profunda da extroversão” – uma terapia para além do consultório e dos relacionamentos pessoais, que abre uma profunda conexão com o mundo.
“Por muitos Hillman é conhecido por ter dedicado, em muitos ensaios e conferências, um considerável re-exame, rico e bastante extenso, à conceituação junguiana clássica sobre o assunto do arqtipo do quer eternos — o arquétipo que nos conta da juventude eterna.
“A essência de Eco está precisamente nas reverberações, nos hiatos, no espaço intermediário.” Os ensaios de Pat Berry ecoam, com sua inteligência e reverberações próprias, as formulações teóricas mais importantes do pensamento de James Hillman com relação ao trabalho clínico na psicoterapia analítica.
Ficções que curam é uma revisão radical do ato da terapia. Um dos escritores mais influentes na área da psicologia, James Hillman concebe e pratica a terapia como uma arte imaginativa, intimamente ligada à poética — a feitura de palavras, a criação ficcional.
“Psicanálise das geladeiras e cinzeiros? Já há alguns anos James Hillman vem se ocupando em levar a reflexão psicológica para além dos limites do consultório dos analistas.
Na parte II deste volume, traduzida por Lucia Rosenberg e eu, que se junta na parte I a um ensaio de autoria Marie-Louise von Franz, formando um volume único a refletir profundamente sobre a tipologia proposta por C. G. Jung, James Hillman distingue entre o sentimento e outros atos psicológicos, refutando conceitos errôneos acerca do sentimento e esclarecendo confusões frequentes sobre o entendimento da anima e o complexo materno.
“A vida quase secreta da alma parece rechear o cerne de toda a psicologia profunda. A obra de James Hillman, ao longo de muitos anos e ângulos, não é uma exceção.
In mid-March, 2013, nearly two hundred people gathered in Campinas, Brazil, to honor both the recent passing and the ongoing legacy of James Hillman, the founder of archetypal psychology—or as he preferred to be called, in his own words, a renegade psychologist.
Em 1987, ano em que se comemorava o 25.° aniversário da morte de C. G. Jung, na Conferência “Presente e Herança Cultural” em Milão, no Centro Italiano di Psicologia Analitica…