A crise do coronavirus gerou grandes mudanças em nossas vidas, tanto pessoal quanto socialmente. Mas será que nossa vida voltará a ser o que era antes? O novo lançamento da Editora Vozes traz essa e outras provocações aos leitores. A obra, que foi dividida em quatro capítulos, aborda a chance que temos de aprender a conviver com o tempo e como recuperar as relações inter pessoais após tanto tempo distantes, entre outras reflexões. Este livro não trará respostas, mas provocações. O livro foi escrito em co-autoria de Volney Berkenbrok, Luciano Alves Meira e Luís Mauro Sá Martino.
O exame de algumas figurações divinas e suas configurações humanas é o assunto deste livro. Sua leitura volta-se aos interessados em perceber e compreender as nuances e a permanência dos principais temas que atravessam a experiência humana assim como eles estão apresentados por algumas figuras míticas da tradição grega antiga: o amor, a comunicação, a domesticidade, a morte, o ciúme, a inveja, a pornografia, a tragédia, a guerra, a alteridade, a xenofobia, a beleza, o sublime. A mitologia grega é o campo do enfoque psicológico que aqui se ensaia.
Livro que registra as contribuições ao The James Hillman Symposium, realizado pelo The Dallas Institute of Humanities and Culture, com o capítulo “Notes on Horizontality: Continuity, Penetration, Soul and the Sibling Archetype”, que reproduz a apresentação de Gustavo Barcellos no Simpósio.
Livro que registra as contribuições ao The James Hillman Symposium, realizado pelo The Dallas Institute of Humanities and Culture, com o capítulo “Hermes and Janus: Doors, Walls, Frontiers”, que reproduz a apresentação de Gustavo Barcellos no Simpósio.
Livro que registra as contribuições ao The James Hillman Symposium, realizado pelo The Dallas Institute of Humanities and Culture, com o capítulo “The Alchemy of Sugar”, que reproduz a apresentação de Gustavo Barcellos no Simpósio.
Da fratria à philia, desenha-se na alma um percurso que, ao mesmo tempo em que amplia seu horizonte afetivo, também traz para perto, para dentro, aproxima e ensina as lições da intimidade. Esse percurso se chama amizade. Muitas são suas metáforas, seus símbolos, suas imagens, que apresentam aquele que já foi entendido, num plano individual, como o mais elevado eros de que a experiência humana é capaz. Fidelidade, lealdade, altruísmo, confiança, confidência, franqueza, afeição profunda, cumplicidade, companheirismo são alguns de seus sentimentos mais nobres e bem difíceis. Também difíceis e trabalhosas são as torturas de seus afetos mais sombrios: traição, rivalidade, inveja, ciúme, inimizade, ódio, disputa, agressão, rupturas.
O que alimenta a alma? Este livro é para aqueles que querem refletir sobre o ato cultural de alimentar-se em seu significado psicológico mais profundo, explorando as metáforas que esse gesto diário e seus processos originam para nos ajudar a entender melhor a centralidade da comida e da fome na vida de todos nós. Sonhos doces, verdades amargas, realidades salgadas, relações apimentadas, situações picantes compõem a psicologia da alimentação muito antes que se instalem os transtornos alimentares propriamente ditos.
Este livro apresenta reflexões em torno das relações entre psicologia junguiana, trabalho analítico e questões culturais relevantes da contemporaneidade.
O papel fundamental do arquétipo fraterno na estruturação e no estabelecimento da vida adulta individual é inegável, ainda que desprezado. Irmão e irmã são figuras poderosas em nossas vidas na constituição de nossos padrões de relacionamento maduro.
Escritos em diferentes momentos e apresentados em diversas ocasiões, os ensaios desse livro lançam um olhar arquetípico sobre questões, expressões e aflições da alma coletiva para refletir sobre seus modos de curar ou adoecer a psique individual.